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sexta-feira, 1 de outubro de 2021

Entrevista com a autora Paula R. Cardoso Bruno



                                                                                                                                                                      Paula R. Cardoso Bruno é carioca, tem 46 anos, casada e mãe de dois filhos. É autora independente desde 2011 e atualmente possui mais de 40 títulos na Amazon, destes, 5 em modo físico.


Estamos aqui entrevistando Paula R. Cardoso Bruno, autor de Danger, O perseguidor, um lançamento de sucesso.

Vamos às perguntas:
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1- Qual é a sua inspiração na hora de escrever? Já se inspirou em outros autores para escrever?
 
A história dos meus livros costuma vir de sonhos, então tenho a sorte de ter toda a trama prontinha quando sento ao computador para escrever. Nunca me inspirei em outros autores.
 
2- Cite três escritores nacionais e três internacionais que você admira. Que livro e autor você acha que todos deveriam ler pelo menos uma vez na vida?
 
Nacionais: Jacqueline Susan, Vivi Keuri e Patrick Sousa.
Internacionais: Dan Brown, Jane Austen e Shakespeare.
Acredito que todos deveriam ler algo de Shakespeare pelo menos uma vez na vida.
 
3- O que você acha de seus leitores?
Meus leitores são incríveis. Adoro a forma como eles absorvem as tramas e gostam de debater.
 
4- Qual foi o livro que te fez entrar no mundo da leitura?
Li todos os livros do Sítio do Pica-pau Amarelo quando criança, então posso dizer que Monteiro Lobato foi o responsável por eu amar ler.
 
5 - Você tem inspiração ou ajuda de outros autores para escrever?
Não. Escrevo sozinha, mas estou em um projeto de escrita em dupla que logo chegará na Amazon. Está sendo um bom aprendizado.
 
6 - Você já se inspirou em alguma música ou banda para escrever?
Não. As minhas histórias vêm de sonhos, mas gosto de relacionar alguma música em algumas cenas. Não é uma regra, mas acontece.
 
7 - Você teve alguma dificuldade para publicar seu livro?
Sim. No início da minha carreira eu não fazia ideia de como publicar. Precisei pesquisar muito, por isso hoje eu ensino a quem quiser.
 
8 - Como você lida com comentários negativos sobre seus livros?
Com serenidade. Toda crítica precisa ser analisada e tirar o melhor do comentário, além disso, todo mundo tem os seus gostos pessoais, temos que respeitar.
 
9 - Se eu fosse para uma ilha deserta eu levaria...
Os meus filhos e o meu marido.
 
10 - Qual o seu livro preferido na atualidade?
Os meus. Rsrsrsrs Adoro ler e reler os meus livros. Parece estranho, mas é verdade.
 
11- Qual seu maior sonho como escritor?
Estar em um stand na Bienal.
 
12 - Como é a sensação de saber que as pessoas leem seu livro? E postam foto nas redes sociais e comentam sobre ele com os amigos e familiares?
É muito gratificante saber que as pessoas estão curtindo as histórias. A sensação é de realização, independentemente do número de leitores. A troca de comentários é maravilhosa para que eu possa perceber as suas dúvidas, críticas, elogios e pedidos de mais.
 
13 - O que te inspirou, qual foi a sua experiência ao escrever o seu livro.? Como surgiram os personagens? Você se inspirou em alguma pessoa que você conhece?
Danger. O perseguidor também veio de um sonho. Foi muito legal passar para a história um pouco da minha vivência como autora, mas principalmente a possibilidade de uma reação a exposição. Nessa história a personagem é uma autora independente que fica famosa após uma traição do marido e resolve investir mais fortemente na carreira e isso traz consequências.
 
14 – Se o seu livro virasse um filme, qual seria a música que o representaria?
Eu realmente não pensei em uma música para esse livro, mas estou aberta a sugestões.
 
Muito obrigada novamente.
 
Você deseja falar mais alguma coisa para os leitores e seguidores do Para Gostar de Ler?

Em primeiro lugar eu gostaria de agradecer pelo espaço e pela oportunidade de falar um pouco sobre mim e sobre a minha trajetória como autora independente.. Foi um imenso prazer.
Para os leitores e seguidores do Para Gostar de Ler eu posso dizer que vocês são privilegiados. O IG é incrível e cheio de conteúdo para que vocês possam conhecer novos autores, como eu. Caso queiram conversar sobre qualquer um dos meus livros é só me procurar no IG @paularerj Um grade beijo a todos.
Ah! E quem quiser marcadores dos meus livros é só me chamar no Direct com o seu endereço que faço o envio. 
 

 

sábado, 16 de janeiro de 2021

Resenha - Dona Zilca: em um edifício à beira mar


Dona Zilca: em um edifício à beira-mar
Autora Lili Dantas
Contos
29 páginas
Amazon:


Sinopse:

Conto publicado originalmente na antologia "Um edifício à beira-mar", intitulado "Dona Zica. Ops! Zilca.". Nos conta a breve história de uma mulher à frente do seu tempo. Corajosa, resiliente, independente e de personalidade forte. Viveu 89 anos de uma vida cheia de aventuras, desafios, trabalhos, amizades e romance!
Com uma narrativa divertida e emocionante, ambientada em um cenário inusitado, o condomínio Babel Tower, Lili nos envolve em uma trama ora comédia, ora drama. Onde o leitor irá dar boas risadas com uma velhinha que está saudosa e solitária, mas que ama mistério, investigação, uma boa conversa, e claro, bisbilhotar a vida dos seus vizinhos.

#Velhinha #investigadora #EuLeioBrasil

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https://www.instagram.com/ritinha1864 (conteúdo infanto-juvenil apenas)

Música:Remembering Her - Esther Abrami - Biblioteca de áudiodo Youtube



segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

Resenha: O Fazendeiro de Hudson Valley. Valeu a pena?

 O Fazendeiro de Hudson Valley

Alice Clayton

Benvirá

320 páginas

Romance


Sinopse:


         "Roxie Callahan é uma personal chef que atende algumas das mais saudáveis ¿ e desagradáveis ¿ esposas contadoras de calorias de Hollywood. Mas, depois que sua carreira é arrasada por um incidente com manteiga - isso mesmo, MANTEIGA -, ela, contra sua vontade, se vê de volta à sua cidade natal, Bailey Falls, no norte do estado de Nova York, para gerenciar o restaurante da família enquanto sua mãe hippie se aventura em um reality show. Quando o charmoso fazendeiro Leo Maxwell, loiro, olhos verdes, barba por fazer, aparece no restaurante para entregar um saco de nozes orgânicas, Roxie começa a pensar que passar um tempo em casa pode não ser tão ruim assim. Leo é extremamente envolvido com o movimento slow food e gosta de fazer as coisas sem pressa e aproveitar ao máximo. Em todos os sentidos... Hmmmm. Embora Roxie esteja determinada a retornar para a Costa Oeste assim que o verão acabar e sua mãe voltar para reassumir os negócios, será que os encantos da pacata cidadezinha do interior e o seu próprio homem da terra a farão ficar em casa, agora por vontade própria? Saboroso. Apimentado. Doce. Quer um saco de nozes Vai em frente, pode pegar."


      Antes de tudo, quero deixar bem claro que esta é a MINHA OPINIÃO. Acho bem legal que as pessoas leiam o livro antes de qualquer coisa e tirem suas próprias conclusões, afinal, o que seria do verde se todos só gostassem do azul, né?

Confesso que comecei a ler este livro com grandes expectativas. Erro meu!

Não é um livro ruim. É Clichê a história de Roxie e Leo, mas até aí, nada demais. Quem não gosta de um bom e bem escrito clichê? O problema começa quando a gente percebe que pelo menos metade do livro é só enrolação. Claro, tem coisas bem engraçadas, mas chega um momento em que a gente vai se cansando.

Eu tive vontade de abandonar o livro, mas resisti, pois eu acho que se perde muito tomando essa atitude.

Se não fosse a "lentidão" dos acontecimentos, eu gostaria mais da história da garota que saiu de Nova York, voltou para sua cidade para ficar à frente do restaurante de sua mãe, enquanto esta participa de um reality show, e conhece um fazendeiro cuja história de família guarda seus pecados.

Talvez eu tenha me deixado levar pela sinopse, pela capa (quem não?), mas o fato é que não me sinto motivada a ler os outros dois volumes, embora fique me perguntando se as próximas historias não são melhores. Isso pode acontecer. No entanto, prefiro pensar melhor e ler uma outra obra antes.

Mais uma vez aconselho: leiam o livro. Não se guiem por minha opinião apenas. Pode ser que vocês gostem ou concluam que estou certa. Ou, quem sabe, me mostrem pontos positivos que me façam olhar essa história com outros olhos.

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