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segunda-feira, 25 de maio de 2015

A Hospedeira
Stephenie Meyer
Intrínseca

 Melanie Stryder se recusa a desaparecer.
 Nosso planeta foi dominado por um inimigo que não pode ser detectado. Os humanos se tornaram hospedeiros dos invasores: suas mentes são extraídas, enquanto seus corpos permanecem intactos e prosseguem suas vidas aparentemente sem alteração. A maior parte da humanidade sucumbiu a tal processo.
 Quando Melanie, um dos humanos "selvagens" que ainda restam, é capturada, ela tem certeza de que será seu fim. Peregrina, a "alma" invasora designada para o corpo de Melanie, foi alertada sobre os desafios de viver dentro de um ser humano: as emoções irresistíveis, o excesso de sensações, a persistência das lembranças e das memórias vividas. Mas há uma dificuldade que Peregrina não esperava: a antiga ocupante de seu corpo se recusa a desistir da posse de sua mente.
 Peregrina investiga os pensamentos de Melanie com o objetivo de descobrir o paradeiro dos remanescentes da resistência humana. Entretanto, Melanie ocupa a mente de sua invasora com visões do homem que ama: Jared, que continua a viver escondido. Incapaz de se separar dos desejos de seu corpo, Peregrina começa a se sentir intensamente atraída por alguém a quem foi submetida por uma espécie de exposição forçada. Quando os acontecimentos fazem de Melanie e Peregrina improváveis aliadas, elas partem em uma busca incerta e perigosa do homem que ambos amam.

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Habitantes do Cosmos: Artemísia
Francélia Pereira
Editora Buriti

 O que vi neste livro é a história de uma mulher forte que, no fundo, busca sua identidade. Ela é determinada, instintiva. suas lembranças a magoam, mas também a ensinam. Vivendo em um momento em que tudo o que entendemos como certo se modificou, Artemísia vive em uma era de incertezas. O presente, o passado e o futuro se mesclam e angustiam. O que é o certo e o errado? O amor ainda é válido? Realmente o ser humano pode ser totalmente egoísta?
 Francélia Pereira nos leva, através deste livro, a um mundo talvez inimaginável, onde deuses e "não tão deuses" fazem valer suas leis e ainda há um resquício de preconceito contra a mulher, escondido em um pretenso liberal futuro.
 Recomendo a leitura atenta. Os livros são uma ponte para os sonhos, mas também para a realidade. Será que um dia estaremos livres das mesquianharias e preconceitos? Em Artemísia há uma lição: precisamos ser fortes.
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